A primeira onda dos psicodélicos ocorreu na década de 1950 e 1960, quando essas substâncias começaram a ser utilizadas em estudos científicos e experimentações por psicólogos e psiquiatras para tratar diversas condições, como depressão, ansiedade, alcoolismo e transtornos alimentares. Alguns dos psicodélicos mais utilizados nessa época foram o LSD, a mescalina e a psilocibina.
No entanto, a popularização dessas substâncias pela cultura hippie e a preocupação com seus efeitos psicodélicos levaram a um movimento de repressão e criminalização dos psicodélicos na década de 1970, marcando o início da segunda onda dos psicodélicos. O governo dos Estados Unidos, por exemplo, classificou o LSD e a maconha como drogas perigosas e proibiu sua utilização, pesquisa e distribuição.
A segunda onda durou até a década de 1990, quando alguns pesquisadores começaram a retomar os estudos sobre psicodélicos, desta vez com foco na psicoterapia e no potencial terapêutico dessas substâncias. A psilocibina, em particular, foi alvo de diversos estudos para o tratamento da depressão, ansiedade, transtorno obsessivo-compulsivo e dependência de drogas.
A terceira onda dos psicodélicos começou no início dos anos 2000 e é marcada pelo surgimento de uma nova geração de usuários de psicodélicos, que os utilizam não apenas como uma forma de tratamento, mas também como uma ferramenta para a exploração da consciência e da espiritualidade. Essa nova geração, conhecida como “psychonauts”, se concentra em substâncias como a ayahuasca, o DMT e a salvia divinorum, além da psilocibina e do LSD.
Apesar da crescente popularidade dos psicodélicos, as substâncias ainda são consideradas ilegais em grande parte do mundo, com exceção de algumas áreas onde o uso é permitido em contextos religiosos ou terapêuticos. No entanto, os estudos científicos sobre os potenciais benefícios dos psicodélicos para a saúde mental e espiritualidade continuam a ser realizados e podem levar a mudanças na percepção e regulamentação dessas substâncias no futuro.
No Instituto Makia não utilizamos quaisquer substâncias que alterem a consciência em nossos retiros, cursos ou vivências. No entanto estamos sempre estudando e pesquisando novas Medicinas da Terra que possam auxiliar e acelerar o processo de cura e evolução do ser humano.
Fonte: Instituto Makia® www.makia.com.br
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